O número de leitos de UTI – Unidade de Terapia Intensiva - disponibilizados à população é deficitário em todo o país, mas em Rondônia esta situação se agrava ainda mais, com poucos hospitais contando com a prestação destes serviços.
Enquanto pacientes se arrastam à espera de atendimentos em diversas especialidades nos hospitais públicos, removidos de um local para outro ou esperando em casa, existem, no entanto , aqueles casos graves, que dependem do funcionamento de uma UTI.
No entanto, desde agosto de 2010 (já na gestão do ex-governador João Cahulla) hospitais particulares , por meio de convênios com o Estado, prestam estes serviços, mas estão sem receber.
A situação é considerada gravíssima e preocupante por comprometer o atendimento da população, e até mesmo colocar em risco de morte os pacientes que não possam contar com a disponibilização de uma UTI no hospital público, merecendo desta forma uma imediata intervenção do Ministério Público Estadual.
Os hospitais particulares em Rondônia, que contam com UTI , vêm administrando esta crise de gestão financeira, que parece sem solução, diante do descaso da equipe de assessoramento da Secretaria Estadual de Saúde, praticamente a mesma da gestão anterior.
Sem receber desde agosto, mas com a contínua prestação de serviços, as direções dos hospitais contabilizam gastos com materiais, remédios, e a prestação especializada dos profissionais que atuam neste setor.
Profissionais de saúde estão se mobilizando no sentido de conscientizar o atual Governo Estadual, que tem à frente um médico, sobre a urgente necessidade de se resolver esta questão de forma diferenciada, por se tratar de cuidar de salvar vidas. A UTI – Unidade de Terapia Intensiva - é um ambiente hospitalar constituído de permanente e qualificada assistência médica e de enfermagem, visando dar maior vigilância e observação clínica das funções do paciente, necessitando ou não de aparelhos especiais, para um atendimento eficiente e seguro.
Redação: A. Felix
Enquanto pacientes se arrastam à espera de atendimentos em diversas especialidades nos hospitais públicos, removidos de um local para outro ou esperando em casa, existem, no entanto , aqueles casos graves, que dependem do funcionamento de uma UTI.
No entanto, desde agosto de 2010 (já na gestão do ex-governador João Cahulla) hospitais particulares , por meio de convênios com o Estado, prestam estes serviços, mas estão sem receber.
A situação é considerada gravíssima e preocupante por comprometer o atendimento da população, e até mesmo colocar em risco de morte os pacientes que não possam contar com a disponibilização de uma UTI no hospital público, merecendo desta forma uma imediata intervenção do Ministério Público Estadual.
Os hospitais particulares em Rondônia, que contam com UTI , vêm administrando esta crise de gestão financeira, que parece sem solução, diante do descaso da equipe de assessoramento da Secretaria Estadual de Saúde, praticamente a mesma da gestão anterior.
Sem receber desde agosto, mas com a contínua prestação de serviços, as direções dos hospitais contabilizam gastos com materiais, remédios, e a prestação especializada dos profissionais que atuam neste setor.
Profissionais de saúde estão se mobilizando no sentido de conscientizar o atual Governo Estadual, que tem à frente um médico, sobre a urgente necessidade de se resolver esta questão de forma diferenciada, por se tratar de cuidar de salvar vidas. A UTI – Unidade de Terapia Intensiva - é um ambiente hospitalar constituído de permanente e qualificada assistência médica e de enfermagem, visando dar maior vigilância e observação clínica das funções do paciente, necessitando ou não de aparelhos especiais, para um atendimento eficiente e seguro.
Redação: A. Felix